E enfim, quis sair correndo, largar tudo e, irresponsavelmente, voltar para casa, para meu antigo quarto, para uma vida mais simples e descomplicada.
Fiquei sonhando em como ia criar meu filho no interior, perto dos avós e de muitos e muitos parentes, com destino certo nos almoços de domingo e companhia nos momentos de aflição.
Ah, ia ser tão bom se eu tivesse coragem de desistir de mim!
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Não seria bom, não. Seria apenas mais fácil...
ResponderExcluirSe cuida, Poderosa!
Muitos beijos, Ju.
Já estou tão acostumada com o barulho de vocês... Mas é um barulho bom, de criança, das conversas sem pé nem cabeça que só as crianças compreendem — e que eu entendo menos ainda, já que as pego pela metade, cortadas por outras conversas mil). O barulho de "uai", de risadas, de broncas... Enfim, o barulho de vizinhos.
ResponderExcluirÉ bom tê-los aí em cima.
Forte abraço,
Elizabete