sexta-feira, 1 de julho de 2011

Descomplicando

E enfim, quis sair correndo, largar tudo e, irresponsavelmente, voltar para casa, para meu antigo quarto, para uma vida mais simples e descomplicada.

Fiquei sonhando em como ia criar meu filho no interior, perto dos avós e de muitos e muitos parentes, com destino certo nos almoços de domingo e companhia nos momentos de aflição.

Ah, ia ser tão bom se eu tivesse coragem de desistir de mim!

2 comentários:

  1. Não seria bom, não. Seria apenas mais fácil...
    Se cuida, Poderosa!
    Muitos beijos, Ju.

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  2. Já estou tão acostumada com o barulho de vocês... Mas é um barulho bom, de criança, das conversas sem pé nem cabeça que só as crianças compreendem — e que eu entendo menos ainda, já que as pego pela metade, cortadas por outras conversas mil). O barulho de "uai", de risadas, de broncas... Enfim, o barulho de vizinhos.
    É bom tê-los aí em cima.
    Forte abraço,
    Elizabete

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