E simplesmente a escrita seca, como se não houvesse nada mais a dizer.
Como um reflexo do que vai por dentro. Não sangra, não grita mais. Seca. Cria casca, cicatriza. Se fecha.
Fica tudo estático, parado, sem brisa nem ventania. A vida seguindo com você ali, ainda no comando, só que no piloto automático.
Executando as tarefas, seguindo, resolvendo.
A felicidade consistindo em amar quem ainda há para amar... o que nunca é pouco, mas também não pode ser tudo, quando olhado de uma forma racional, o que nunca acontece.
Mas o resto, seco. Como a escrita, a tinta e a palavra.
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
A primeira conversa séria
Vou buscar o pequeno na escola, e para minha total e completa surpresa, sou avisada que o pequeno mordeu um coleguinha.
Chego em casa decidida a ter nossa primeira conversa séria, me passando de relance pela cabeça quais os motivos que podiam levá-lo a isso, sem hesitar, digo:
- Filho, precisamos ter uma conversa séria. Venha comigo.
Ele, sem pestanejar:
- Ixe Maía!
Gargalhadas internas... e a bronca fica mais leve.
Chego em casa decidida a ter nossa primeira conversa séria, me passando de relance pela cabeça quais os motivos que podiam levá-lo a isso, sem hesitar, digo:
- Filho, precisamos ter uma conversa séria. Venha comigo.
Ele, sem pestanejar:
- Ixe Maía!
Gargalhadas internas... e a bronca fica mais leve.
Assinar:
Postagens (Atom)