E simplesmente a escrita seca, como se não houvesse nada mais a dizer.
Como um reflexo do que vai por dentro. Não sangra, não grita mais. Seca. Cria casca, cicatriza. Se fecha.
Fica tudo estático, parado, sem brisa nem ventania. A vida seguindo com você ali, ainda no comando, só que no piloto automático.
Executando as tarefas, seguindo, resolvendo.
A felicidade consistindo em amar quem ainda há para amar... o que nunca é pouco, mas também não pode ser tudo, quando olhado de uma forma racional, o que nunca acontece.
Mas o resto, seco. Como a escrita, a tinta e a palavra.
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Erika...
ResponderExcluirA cada dia que passa percebo mais e mais que o destino nos reseva surpresas.Boas e nem tão boas. Parece que a certa altura da vida acontecem fatos que nos fazem pensar que não temos controle algum sobre nossos destinos. Isso me assusta. Adorei também conhecer o teu blog. Gosto de ler coisas que me fazem pensar, fazendo de alguma forma a diferença.
Bjs.
Carla.
Obrigada, querida! Tento agora, já que não sou assim tão senhora do meu destino, focar nas coisas boas... Bjs
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